quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Não gosto de rótulos. Nem de regras. Não entendo quem põe etiquetas nas pessoas e situações como se isso fosse necessário. Gosto de liberdade e de deixar livre quem convive comigo. E isso inclui todas as relações possíveis, inclusive as de amor. Acho um saco essa busca incessante das pessoas, principalmente das mulheres, pelo rótulo dos namoros. É preciso estar namorando para ser aceita, é preciso estar casada para ser aceita, se você não está vivendo essa situação com certeza você deve ter algum problema, é o que pensam. E eu fico me perguntando se isso é realmente importante. Estar com alguém que você gosta mais ou menos, vivendo uma relação mais ou menos, presa sob a imposição da fidelidade, dos compromissos chatos, de ter que estar sempre linda e simpática nos eventos familiares dele, de ter que engolir sapos, apatia, privando-se de conhecer outras pessoas, outros mundos, outras histórias. Enfim, não sei se estou falando grego ou sou um ser de outro planeta que acabou se perdendo por aqui. A única coisa que acredito é que se não for pra valer, não entro nessa. Se os dois não se gostam suficiente ou não têm quase nada em comum, ou veem que terão mais problemas do que alegrias em uma relação, definitivamente não vale a pena. Também acho que uma relação pode ser maravilhosa e não ter esses rótulos. A sociedade e os padrões que se danem. Bom mesmo é se sentir bem, em paz, do jeito que gostamos e sabemos ser. Só assim acrescentaremos algo a quem está ao nosso redor. Quem quiser que me acompanhe, quem não entende que fique para trás.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

2012















imagem: weheartit


Um brinde
à intensidade
às coincidências
à afinidade
às sutis indecências.