quarta-feira, 20 de novembro de 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Um dos melhores textos que já li sobre o tema.
Simples, atual e que nos faz refletir sobre uma palavrinha mágica,
cada vez mais rara em nosso cotidiano...
" A elegância não é um curriculum vitae e sim uma atitude perante a vida. Uma visão de mundo e então, paradoxalmente, ser elegante é uma tarefa sutil, refinada e inteligente como poucas (...) e isso não tem nada a ver com o dinheiro, nem com classe social."
"A falta de elegância parece que consiste em
impor aos demais seus gostos, pertences, suas razões, seu Q.I, suas
insistências em salvar o mundo, que equivalem a pôr-se à frente dos demais e
tapar-lhes a vista, seus pensamentos, barrando seus passos, obrigando os demais
a ver, ouvir e responder o que não lhes interessa. Quem monopoliza uma
conversação não deve ser muito elegante. Quem faz sentir mal os demais,
tampouco.”
(Mar Abad cita Pablo Fernández Christlieb)
Trechos traduzidos do espanhol e retirados do blog Dois Cafés.
Trechos traduzidos do espanhol e retirados do blog Dois Cafés.
terça-feira, 2 de julho de 2013
...
Sem paciência para casais adultos que fazem joguinhos e se comportam como adolescentes. Depois não sabem porque o relacionamento não deu certo.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Cabô.
Eu que fui atrás. Eu que chamei
lá pra fora. Eu que o levei pra casa. E só fiz isso porque tinha certeza de que
seria só dessa vez. Mas você quis mais. E foi insistindo, ficando. Mais um
dia. E eu sabia que esse negócio não ia dar certo. Eu estava acostumada a
deixar ir. Mas você insistia. Ligava. Ia me buscar onde eu estivesse.
E depois de muito evitar, fui deixando. Deixei tanto que você partiu sem que eu
percebesse. Assim, daquele jeito sem graça que só você tem. Sem graça, sem
assunto, sem nada. Tão sem sal que não derramei nenhuma lágrima. Não
entendo porque, mesmo assim, sem sofrer tanto por dentro ainda sinto a
sua falta. Será mesmo falta? Não sei. Só
sei que já estava me acostumando a levar uma vida mais ou menos como a das
outras pessoas que namoram, casam e tem filhos. E mesmo fazendo tudo juntos, nem começamos nada. Mas mesmo assim você deixou um puta vazio. De não sei o quê. E me
deixou uma dúvida que nunca senti antes. Acho que a maior dor é
quando tudo acaba sem ao menos terminar.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Confessions
Adoro me comportar mal
perto de quem está só esperando
uma brecha para me desmoralizar.
Sinto-me tão bem. Lavo a alma.
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