quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"Ela me dizia que o meu amor não lhe dava segurança. E eu lhe dizia que quem quer "segurança" não deve buscá-la no amor. É melhor contratar uma empresa... Mas ela, ingenuamente, insistia: queria que eu prometesse amá-la eternamente. Queria vínculos, promessas, alianças, papéis e confissões. Queria transformar-me de poeta em marido. Queria mudar quem sou. Então, amorosamente, eu lhe dizia: segurança, certeza, estabilidade — essas coisas você consegue apenas em relações mornas, cinzentas, tradicionais, medíocres. Comigo não! O meu amor será sempre livre, aberto, instável, incerto, inseguro, desgovernado... Porém, sincero, profundo e maravilhosamente louco! Brilhante como um relâmpago — e talvez mais duradouro..."

retirado do blog: http://www.mude.blogspot.com/

Um comentário:

  1. outro blog q gosto, li esse texto dele uma vez e nunca mais esqueci, massa demais ! e se parece muuito c vc,amiga,na verdade todos temos um pouco disso, mas poucos sao os q assumem.
    beijos,saudades(chegadezembrooo)

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